Descubra como a auto disciplina pode leva-lo ao sucesso

A Autodisciplina começa com o domínio do pensamento. Se você não controlar os seus pensamentos, você não pode controlar as suas necessidades.

 

Autodisciplina exige um equilíbrio das emoções através da razão.

 

Segundo as estatísticas 95% das pessoas padecem da falta de Autodisciplina.

 

Garanto que muitas pessoas começaram todo início de ano com uma lista de objetivos do que querem conquistar. Isto é uma coisa boa, mas infelizmente como diz a estatística 95% destas pessoas já desistiram deles mesmo antes de começarem.

 

Ai eu pergunto: o que leva as pessoas a desistirem de seus objetivos?

 

A resposta mais adequada a essa pergunta é a falta de disciplina e planejamento.

 

“Todo mundo tem um plano até tomar o primeiro soco na cara.” Mike Tyson

 

Todos nós começamos o ano, motivados e empenhados em cumprir com os planos traçados, mas basta a primeira dificuldade para que estes planos sejam deixados de lado e a zona de conforto passa a ser nosso plano prioritário.

 

Ter a autodisciplina necessária para fazer o que planejamos não significa que tudo será mais fácil e divertido.

 

Você deverá exercitar a autodisciplina sobre todas as suas emoções, principalmente sobre os quatro sentimentos básicos do ser humano que são:

 

1- Alegria;

2- Raiva;

3- Tristeza;

4- Medo;

 

Isso pode parecer simples e óbvio, mas na prática, é extremamente difícil. Se você já passou por situações extremas nessas áreas sabe o que estou falando.

 

Ter autodisciplina é fazer o que tem que ser feito independente do que aconteça sem desculpas e quando tiver que se desviar dos seus objetivos por motivo de força maior, faça uma reflexão sobre o que você pode estar fazendo que esta te sabotando. Assim você se mantém sempre alerta e otimiza seu tempo na busca dos seus objetivos.

 

Autodisciplina que estou apresentando-a aqui, não se refere somente ao seu domínio de hábitos negativos, que obstrui o seu caminho para o sucesso, mas mais particularmente ao desenvolvimento e aplicação dos hábitos positivos que ajudarão a se manter no foco.

 

Aqui vão 5 pilares e dicas de como treinar sua autodisciplina:

 

1# Aceitação: Trabalhe sua aceitação, há uma grande chance de que a raiz do problema é uma falha em aceitar a realidade como ela é. Vamos fazer uma analogia entre autodisciplina e musculação. Para você ter sucesso no treinamento de seus músculos, o primeiro passo é

 

descobrir quanto peso você já consegue levantar. Quão forte você é agora? Até que você compreenda onde você se encaixa neste momento, você não pode adotar um programa de treinamento adequado.

 

Imagine uma pessoa que quer ganhar massa muscular, mas que não tem nenhuma ideia de quanto peso consegue levantar e adota uma rotina de treinamento aleatória. É praticamente certo que os pesos que ela escolheu serão leves demais ou pesados demais para ela. Se os pesos forem pesados demais, a pessoa simplesmente não vai conseguir levantá-los e seus músculos não vão crescer. E se os pesos forem leves demais, a pessoa vai levantá-los com facilidade, mas seus músculos também não vão crescer.

 

Da mesma forma, se você quer aumentar sua autodisciplina, você precisa saber qual o seu nível atual.

 

2# Força de Vontade: No reforço e prática da força de vontade valem todos os pequenos esforços: Por exemplo, quando se trata de terminar a obrigação apesar do cansaço, de estudar a matéria que nos custa, recolher o que está fora do lugar, vestir-se apropriadamente, levantar da cama apesar da falta de vontade, tudo isto pode ser um excelente exercício de força de vontade na vida quotidiana. Encaminhamo-nos passo a passo a grandes conquistas pessoais, pela força do hábito de nos forçar-nos a criar rotinas que dependem da nossa disciplina mental (controlo do que queremos pela ação da vontade própria). Aos poucos vamos forjando pela força de vontade um carácter que atua de forma coerente com aquilo com o qual nos propomos.

 

3# Trabalho Duro: Trabalhar duro não significa trabalhar muitas horas por dia e sim a quantidade suficiente para atingir seus objetivos sem perder o foco. Tem relação direta com o quanto de esforço você vai dispender para chegar aonde você quer chegar. Ser saudável requer esforço.

 

Manter um relacionamento estável bem sucedido requer esforço. Ter filhos requer esforço. Ser organizado requer esforço. Ter objetivos, traçar planos para atingi-los e se manter na linha requer esforço. Até mesmo ser feliz requer esforço!!!

 

4# Diligência: Significa (Que demonstra cuidado ao desenvolver e/ou produzir alguma coisa; zelo ou aplicação.). Dentro do propósito da autodisciplina se resume em fazer o que precisa ser feito todos os dias e fazer bem feito mesmo àquilo que não gostamos de fazer, mas é necessário para chegar aos objetivos traçados. Existem muitas tarefas que não são necessariamente difíceis, mas requerem certo tempo investido. Se você não se autodisciplinar para tê-las sob controle, elas podem transformar sua vida em uma grande bagunça. Pense nas várias pequenas coisas que você tem que fazer no seu dia a dia. Compras, limpar a casa, lavar roupas, pagar as contas da casa (Luz, Água, gás, etc.), os impostos e isto só em casa sem contar as tarefas do trabalho.

 

Essas coisas podem não ser parte da sua lista de coisas mais importantes, mas precisam ser feitas de qualquer maneira. A autodisciplina exige que você desenvolva a capacidade de dedicar um tempo àquilo que é necessário. Isto otimiza o seu tempo!!!

 

5#Persistência: É a capacidade de continuar perseguindo seus objetivos, independente do que aconteça. Sempre com a convicção de que, embora as dificuldades aconteçam você sabe que está no caminho certo e que altos e baixos vão acontecer. Lembre-se só existe persistência quando existe convicção, sem convicção vira teimosia.

 

Resumindo a melhor definição de autodisciplina que eu conheço é: “Autodisciplina é a capacidade que a pessoa tem de forçar-se a fazer aquilo que ela precisa fazer, quando ela precisa fazer, quer ela goste de fazer aquilo ou não.”

 

Dicas para treinar sua autodisciplina:

 

1 – Decida o que você quer e coloque no papel;

Coloque objetivos para cada área de sua vida e escreva com o maior número detalhes possível. Meta que não está escrita no papel é apenas um desejo!!!

2 – Faça uma lista das suas metas para cada área de sua vida!

3 – Estabeleça uma data para cada uma destas metas e evite protelar.

4 – Organize-as por prioridades e seja fiel a seu projeto.

5 – Comece a agir imediatamente!!!

6 – Faça todos os dias uma coisa nova que te leve na direção dos seus objetivos.

Arrogância, veneno da excelência e inimigo da liderança

Mais do que nunca, hoje para quem quer firmar-se na vida profissional não basta ser bom no que faz, nem se contentar simplesmente em atingir as expectativas alheias. É preciso mais. É preciso tudo. É preciso ser o melhor. Esse imperativo da excelência passou a ser regra, meta a ser atingida (e quiçá superada) de empresas e profissionais que pretendem ser reconhecidos no ramo em que atuam.

É verdade também que não há nada mais importante para a liderança do que o reconhecimento para motivar a ação; Nada mais essencial do que um motivo real de conquista para nortear e instigar a realização de determinada meta. E, nesses dois quesitos, não há quem tenha maior destaque que não o imperativo da excelência. No entanto, quando a excelência faz parte de um movimento de inércia, de uma busca desmedida sobre a qual não se reflete a respeito, acaba descambando para a arrogância e por encobrir-se na ignorância. E quando se atinge este patamar, pode-se ter certeza que se chegou a uma das piores armadilhas para a efetiva liderança e a sólida excelência.

O caminho para a excelência envolve inúmeras variáveis, muitas delas específicas à realidade de cada empresa e/ ou empreendedor, mas passa, inevitavelmente, pela humildade. Desse preceito, não há como fugir. Excelência e arrogância são incompatíveis e anulam-se entre si. Isso porque o primeiro passo para o aprimoramento envolve reconhecer que não se sabe, ou que é preciso melhorar algo. Excelência envolve aprendizado, treino e aprimoramento constante de uma determinada habilidade. Na arrogância, tudo já é sabido, não há espaço para críticas construtivas nem possibilidade para meditar sobre aquilo que se ouve.

Como pode, então, ser possível obter os melhores resultados, desenvolver as mais eficientes competências em determinada área e alcançar a efetiva liderança quando não se está aberto a novos conhecimentos?

Excelência envolve dar o máximo de si, superar-se a cada ato, até atingir o patamar máximo da eficiência, ou, simplesmente, ser ‘o melhor’. Mas envolve também quebrar a cara e ter a humildade para compreender que, muitas vezes, os erros serão necessários para acumular as experiências que nos fortalecerão e nos serão úteis no futuro. Na medida em que não se admite e, muitas vezes, nem sequer se enxerga os próprios erros, a busca pela máxima eficiência esbarra na arrogância e, assim, essa tão requisitada qualidade passa a estar condenada à decadência ou, no mínimo, à estagnação.
Excelência é o imperativo máximo de quem quer tornar-se líder.

É o motivo da ação que permite atingir metas reais. Mas é, sobretudo, o campo em que o aprimoramento contínuo deve ser a necessidade primeira e a humildade, a chave da questão.

Liderança e Autoconhecimento

“Conhece-te a ti mesmo”

O autoconhecimento era o lema no qual Sócrates centrou todas suas especulações filosóficas, já em meados de 400 a.C. Tanto tempo depois, a consciência de si mesmo continua a ser o principal e, segundo Tales de Mileto (624 – 556 a.C), mais difícil desafio do ser humano. Isso porque o conhecimento de si mesmo nos remete as nossas limitações que, de um modo geral, não queremos admitir ou enfrentar. O autoconhecimento é absolutamente necessário para o desenvolvimento humano e especialmente para o aspecto da liderança.

Quando não nos conhecemos profundamente, não sabemos medir o tamanho de nossa capacidade de agir, mudar e transformar. Por isso que o sentimento de autoconfiança, e todas as conquistas que dele provém, está intimamente ligado ao autoconhecimento, pois quem não olha para dentro si, inconscientemente se acomoda pois sempre classifica como impossível conquistar aquilo que deseja para si.No entanto, muitas dessas limitações pessoais que colocamos como impeditivo para nossas realizações são originadas de um período em que nem sequer temos consciência crítica, mas que é definidor de boa parte de nossa futura personalidade. Quer queiramos, ou não, as heranças comportamentais da fase adulta estão ligadas ao período intra-uterino e aos sete primeiros anos de vida (período de modelagem) de uma criança. O que absorvemos de descargas emocionais de nossa mãe, por exemplo, simplesmente irá ditar muitas dessas regras comportamentais, que depois temos a necessidade de identificá-las para que consigamos superar nossas limitações.

Durante os sete anos após o nascimento, a criança absorve tudo que provém dos pais sem qualquer questionamento. Depois dessa fase, nenhuma mudança é possível sem partir do desejo pessoal. Identificar e trabalhar essas limitações psicológicas impeditivas, que Napoleon Hill denominava de herança social, é o caminho para gerar as mudanças comportamentais necessárias para o progresso e liderança na vida pessoal e profissional de qualquer pessoa. Todas as vezes que você identifica as causas de algum problema emocional, você é capaz de modificá-lo.
E é aí que entra o desafio do autoconhecimento que permitirá melhorar sua capacidade de comunicação para atuar na origem daquela limitação enraizada em sua personalidade. Para isso, é essencial voltar para si perguntas que gerem meditações importantes, como: O quê me traz este comportamento? Qual a origem destas minhas emoções? O quê me impede de ser diferente? E por aí vai… O importante é lembrar-se de evitar perguntas que remetam aos “Porquês” de determinado comportamento, pois nesse patamar entraríamos em crenças e encontraríamos apenas justificativas.

Consciente de seus valores, crenças e, principalmente, de sua herança social, que é aquilo que você aprendeu e absorveu de seus maiores líderes papai e mamãe, é possível identificar as razões de seu comportamento e, consequentemente, conquistar seguidores, que é uma das bases da atitude de liderança. Lembre-se, no entanto, que liderança não se impõe, ela provém de conhecimento. A confiança deriva de sua autoridade e autoridade se conquista com autoconhecimento.

Andragogia

“É a arte ou ciência de orientar adultos a aprender, segundo a definição creditada a Malcolm Knowles, na década de 1970”.

“Aquele que se basta corre o risco de não fazer falta” Layr Malta

Cárcere intelectual é o filtro mais nocivo às nossas atividades quando adultos experientes. Não importa a informação que chega aos nossos sentidos instantaneamente oferecemos uma devolutiva de nossa expertise e aí é que está o risco do momento presente, da era moderna, quando temos informação abundante e a tecnologia deixando facilmente ao nosso dispor o que quisermos ou precisarmos.

Essa tirada de Albert Einstein pode nos ajudar na libertação – “O que você pensa de mim é problema seu”

O que nos impede? Disciplina e humildade.  Não há expertise maior que não possa aproveitar um lance rápido e agregar à nossa experiência um detalhe que pode alterar tudo que sabemos. Seja na liderança, na administração, no relacionamento social, na motivação de equipes, no alerta sobre um possível problema, etc.

O hábito de protelar, deixar para depois, é o mais prejudicial comportamento humano e hoje, principalmente no mundo corporativo, o problema de maior dificuldade é motivar o adulto da sua necessidade de aprimorar ou agregar novas informações às suas experiências. O já sei, já passei por isso, já fiz cursos sobre esse assunto, já sou vivido nessas situações, privam o adulto de estar atento a um pequeno detalhe que poderia alterar toda sua experiência.

Talvez possa responder  “O QUE VOCÊ NÃO SABE QUE NÃO SABE?

Sou certificado como auditor líder da qualidade pela NEVILLE CLARKE da Inglaterra e o que mais aprendi foi que no aspecto qualidade o menor detalhe é que faz a diferença, não o conjunto. O conjunto é estético, o detalhe nos exige cada vez maior atenção para não passar despercebido. O mesmo acontece na informação.

Um case: Em visita a uma grande indústria um diretor me relatou um fato interessante. Disse ele, que andando no piso de fábrica percebeu a habilidade de um operador de uma máquina. Aproximou para ver mais de perto e foi abordado pelo trabalhador – Dr. esta máquina foi projetada para produzir esta peça, mas eu consigo fazer uma diferente, veja. – e mostrou o que foi capaz de fazer.  Reunindo os líderes do setor alertou-os. -Imagine esse operador aborrecido com um chefe. O que ele seria capaz de fazer? Provavelmente culpar a máquina pela produção errada.

No campo da andragogia é preciso despertar o expert para a necessidade de aprender a aprender, por isso aquela questão no final do parágrafo terceiro, de Richard Bandler, tem tudo a ver e está ali de propósito para gerar sua reflexão. No final dou minha posição e acredito que concordará. Contenha sua curiosidade e somente depois de sua reflexão leia a informação.

Lembro da ironia de um destacado palestrante sobre MBA quando brincando, coloca a sigla como representação de MUITO BOBO AGORA. O maior índice de dispensa de pessoas altamente envolvidas com conhecimento, segundo a revista VOCÊ S/A, está exatamente aí. Ao ser dispensado o executivo continua avançando em busca de conhecimento técnico na crença que isso foi o motivo da dispensa, chega-se perto de 80%, quando a causa principal está no comportamento e somente 20%acreditam nessa realidade.

Para um desenvolvimento de valor, principalmente num momento de altos riscos como os d`agora de nosso país, percebe-se nas pesquisas, buscas acentuadas nesses itens:

 

1)Qualidade de vida – saúde
2)Relacionamentos na Família, Mundo Corporativo e Social
3)Desenvolvimento humano em geral
4)Superação financeira – dinheiro
5)Conhecimento técnico

Se conhecimento você tem, e é facilmente localizado com o santo GOOGLE, habilidade você adquiriu, o que lhe falta é ATITUDE e para isso é absolutamente necessário treinamento constante.

Eu aconselho com frequência a leitura do livro de Robert Sutton, da Universidade STANFORD, publicado aqui no Brasil com o título “Chega de Babaquice” porque seus conceitos nos ajuda a meditar sobre o que temos feito com nossa expertise.

“O que você não sabe que não sabe” pode ser TUDO QUE VOCÊ PENSA QUE SABE. Se você não aprendeu a aprender, o seu conhecimento já pode estar vencido e você estar PENSANDO QUE SABE e não sabe que não sabe.

Superação das Neuroses

“Os neuróticos queixam-se de sua doença, mas aproveitam-na ao máximo e, quando se trata de arrancá-la deles, defendem-na como uma leoa à sua cria.”
Sigmund Freud

 

O comportamento neurótico nem sempre é patológico. Analise como você tem conduzido sua vida e procure descobrir determinados comportamentos que tem atrapalhado o seu desempenho profissional, social, familiar e promova feed backs com amigos e familiares com humildade, para identificar as mudanças necessárias.

Tenho alguns amigos que dão risadas contando seus comportamentos neuróticos. Um deles, sempre que sobe uma escada conta todos os degraus, o outro quando contempla o horizonte do alto de algum edifício não consegue ficar sem contar todas as antenas parabólicas que consegue ver, outro padece de TOC – transtorno obsessivo compulsivo -, no resguardo de sua segurança, confere muitas vezes o mesmo documento que assinou, verifica por muitas vezes se trancou as gavetas e portas.

SUPERAÇÃO DE NEUROSES compete a você procurar identificar o que é que estes comportamentos geram de danos e prejuízos à sua vida e buscar mudanças. São comportamentos corriqueiros e repetitivos que carecem de determinação, disciplina e claro enfrentamento dos desconfortos das alterações.

Crenças limitantes são os fatores promotores destes comportamentos. – Eu sou assim mesmo, não mudo nunca! Quem encaixou isto na sua cachola? Og Mandino, escritor Americano, afirmou em sua literatura que nunca soube que uma mulher pudesse dar a luz a um médico, um engenheiro, um advogado, o que ele sempre soube é que uma mulher dá a luz a um menino ou uma menina, depois disso se constrói a personalidade.

Faça perguntas à sua própria pessoa e jamais use o “por que” nos questionamentos. Você fatalmente responderia justificando.

Force seu cérebro a uma busca de solução:

1. O que me traz este comportamento?

2. Como isto tem acontecido comigo?

3. O que me impede de ser diferente?

4. Se eu me comportar diferente o que acontecerá?

5. Este meu jeito de ser magoa quem?

6. O que preciso para mudar?

7. Quando posso e devo começar?

8. Quando foi que tudo isso começou?

Os obstáculos que nos traz comportamentos desconfortáveis e até considerados neuróticos são, na maioria das vezes, herança social. Como e quando foi que esse registro em sua memória aconteceu e que te leva a agir da forma que acontece?

A sua jornada de SUPERAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL exige autoconhecimento profundo, pois dele vem o controle das emoções e a possibilidade da tomada de atitudes estratégicas. Somente assim você torna-se o Líder de sua Própria Vida!

Aceitação para Superação

“Durante anos procuramos encontrar alguém que nos compreenda, alguém que nos aceite como somos, capazes de nos oferecer a felicidade, apesar das duras provas. Apenas ontem descobri que esse mágico alguém é o rosto que vemos no espelho.”
Richard Bach

A maior necessidade de nós humanos é ser aceitos como somos, entendendo isso como um reconhecimento provindo de nossos contatos. Nossos interlocutores mais comuns são nossos familiares de onde provem, por ironia da vida, nossas mais dolorosas decepções. Quando não somos reconhecidos nas nossas potencialidades ou limitações nos sentimos rejeitados e incompreendidos e não há sensação mais desconfortante.

ACEITAÇÃO PARA SUPERAÇÃO envolve uma constante busca da compreensão das diferenças naturais entre nós. Somos um santuário, a parte mais íntima do coração, a parte mais íntima da alma, e nesse lugar somente aquele a quem o CRIADOR permitiu, pode adentrar, VOCÊ MESMO. Sabendo disso precisamos respeitar com todo ardor a individualidade de nosso interlocutor. Não há como exigir entendimento de quem quer que seja, é uma questão de conquista.

Vemos com frequência nos exercícios e cursos de autoconhecimento situações que na maioria das vezes não são explicáveis verbalizando, mas são visíveis comportamentalmente. Recentemente num atendimento de uma família, trabalhando as dificuldades de entendimento dos pais com o filho adolescente, identificamos a origem das mágoas numa narrativa informal da mãe, o que promoveu mudanças imediatas nas atitudes do filho. Se todo comportamento é de alguma forma uma resposta a alguma coisa, precisamos de todo cuidado no respeito ao semelhante e acima de tudo o comportamento coach de não julgar.

Além da determinação que precisamos ter para aceitar nossa singularidade, lembre-se que muitos fatores podem nos atormentar e a forma mais eficiente e simpática é levar com bom humor todos os acontecimentos. Exemplos:

1. Apelido. Só se concretiza se você se aborrecer com ele. Divirta-se com a situação e deixará o promotor dessa iniciativa sem força para continuar com seu intento e mais importante despertará nele a simpatia que você exala.

2. Infelicidade. Ninguém tem capacidade para gerar isso em você sem sua permissão.

3. Inteligência. Jamais embarque na condição de que você é menos do que alguém neste quesito. Sua escolha e permissão é que faz a diferença. DEUS não o construiu deficiente.

ACEITAÇÃO PARA SUPERAÇÃO requer o desafio de você praticar a TOLERÂNCIA naquele momento em que você sente vontade de acabar com tudo. PACIÊNCIA para esperar o momento certo de sua decisão e iniciativa. COMPAIXÃO para compreender e colaborar com as necessidades alheias.

Veja acima as palavras de RICHARD BACH e medite nesta realidade forte de nossa experiência de vida.

A sua jornada de SUPERAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL exige autoconhecimento profundo, pois dele vem o controle das emoções e a possibilidade da tomada de atitudes estratégicas. Somente assim você torna-se o Líder de sua Própria Vida!

PNL para Superação

“Se você falar com um homem numa linguagem que ele compreende, isso entra na cabeça dele. Se você falar com ele em sua própria linguagem, você atinge seu coração.”
Nelson Mandela

Vemos hoje com muita frequência e com uma busca quase compulsiva os conhecimentos pressupostos dos processos COACHs. A tradução desta palavra:

● COMO SUBSTANTIVO – treinador – técnico – ônibus – carruagem – coche – instrutor – professor particular.
● COMO VERBO – treinar – ensinar – preparar – viajar.

PNL PARA SUPERAÇÃO, objetiva identificar e liberar habilidades de liderança, melhorar a eficácia na comunicação e nos relacionamentos, desenvolver e manter estados de excelência pessoal e abordar o trabalho de grupo de forma ecológica e visão sistêmica, podendo ser definida melhor como “O estudo da estrutura da experiência subjetiva do ser humano”. (Gilberto Cury)

Tenho participado com frequência de muitos cursos de formação COACH e trabalho na área há mais de 20 anos. Em nenhum momento de comunicação entre dois seres a ausência da PNL é possível. Rejeitar os conceitos de programação neurolinguística é fugir das mais avançadas formas de atuar como um COACH. Escutei em todas as formações que obtive até hoje o alerta de NÃO JULGAR, como se fosse possível parar o cérebro. Dr. ROBERT MACDONALD da UNIVERSIDADE DA CALIFORNIA, PhD, respondendo a pergunta de um colega que queria saber como não julgar ofereceu a resposta imediata, IMPOSSÍVEL. O que precisamos é nos aproximar o máximo que puder da subjetividade do nosso interlocutor com PERGUNTAS PODEROSAS, e isso a PNL nos ensina com muita eficácia, para mudarmos o julgamento e não chegar à condenação.

Em todos os atendimentos COACHs você não tem autoridade para direcionar o cliente (COACHEE). A sua grande atuação consiste nas perguntas que levam o (COACHEE), seu cliente, a encontrar o caminho desejado. A PNL – PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA é o máximo nessa hora, pois se trata do mais avançado meio, das mais perfeitas ferramentas que um coach pode lançar mão.

Todos nós temos uma representação diferente para cada palavra que conhecemos, daí a dificuldade da comunicação verbal. Faça uma experiência. Diga para três pessoas a mesma palavra e peça a cada uma delas para descrever a representação mental que veio e comprovará esta realidade.

Quando em PNL afirma-se que o mapa não é o território estamos dizendo que a sua forma de ver o seu mundo é uma experiência exclusivamente sua e essa sua forma não tem como ser invadida.

Ouça com toda atenção seu interlocutor, ou seu cliente ou coachee, observando as palavras usadas por ele e as empregue em suas perguntas poderosas. As palavras acima do poderoso NELSON MANDELA tem tudo a ver.

A sua jornada de SUPERAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL exige autoconhecimento profundo, pois dele vem o controle das emoções e a possibilidade da tomada de atitudes estratégicas. Somente assim você torna-se o Líder de sua Própria Vida!

Dicas para Superação Emocional II

“Se você quer um pedacinho do Paraíso, acredite em Deus.
Mas se você quer conquistar o mundo, acredite em você
porque Deus já te deu tudo o que você precisa
para você vencer”. [Augusto Branco]

Nenhuma solução ou alívio é possível se você não conhece suas emoções e admite esses momentos de dor. A dor física nos permite a ciência médica, nos aliviar dela, mas a dor psicológica depende muito mais ou totalmente de nós mesmos.

Somos carentes de uma palavra amiga ou simplesmente profissional que nos impulsione a tomar a iniciativa de aceitar e revelar, seja com atitude ou verbalização, estes nossos momentos angustiantes de sofrimento interior, que vem nos impedindo realizar nossos objetivos e até mesmo ampliando os motivos das emoções negativas, por isso, acredite, pois tudo é uma questão de exercício e prática.

Veja as dicas:

1. Fale sempre colocando o verbo no passado quando falar de suas situações negativas: eu era, eu tinha, eu não consigo ainda. O pressuposto é que você conseguirá solução.

2. Quando fizer referência a algum momento do futuro, coloque o verbo no presente: estou realizando, estou conseguindo.

3. Afaste a conjunção se e substitua por quando: Quando eu conseguir a solução. Isso pressupõe que você está decidido.

4. Use o SEI e afaste o ESPERO – Eu sei que alcançarei o objetivo, pressupõe emoções de certeza, enquanto o espero pressupõe dúvida.

5. Sempre que puder evite o verbo no condicional. Use o presente, fica mais forte e mais coerente: Eu agradeço muito a atenção e presença dos senhores… Ao invés de Eu gostaria de agradecer…